A atividade mineradora no Amapá, e no Brasil, é cercada de conflitos socioambientais na medida em que detém, necessariamente, um conjunto de impactos negativos sobre a natureza. O campo de resolução dos conflitos poderia perfeitamente ser aquele desenhado atualmente, de forma hegemônica, sob a denominação de desenvolvimento sustentável, na medida em que as empresas chamam para si este denotativo. No entanto, o campo da sustentabilidade é escorregadio e impreciso. Marco Chagas registra esta questão mostrando os debates, entraves e oposições que marcam esse terreno. Inclusive com menções à corrente, hoje crescente, do decrescimento ou dos limites do crescimento. Afinal, conclui o autor, falta uma base de formulação teórica que contribua com o entendimento do que se pode entender como “o campo de reflexão epistemológica aplicada à sustentabilidade da mineração”.
Peso: | 390 g. |
Páginas: | 232 |
ISBN: | 9788576172550 |
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